A.E.F.A. ganha fôlego com a eleição de nova Direcção (2010)

25-07-2010 00:00

Realizou-se no passado sábado a Assembleia-geral que aprovou as contas do exercício de 2009, devidamente reformuladas, e elegeu os Corpos Dirigentes para o período 2010/2012.Conforme é do conhecimento público apenas se apresentou a sufrágio uma lista, liderada por César Oliveira para a Mesa da Assembleia-geral, Carlos Ferreira para a Direcção e Luís Henrique para o Conselho Fiscal.A Lista A obteve uma vitória significativa já que alcançou 91% dos votos expressos, percentagem que constitui uma forte motivação para os órgãos agora eleitos.De salientar o ambiente cordial a até mesmo festivo com que decorreu a AG, com a Assembleia imbuída de um espírito de construção, de regularização e de credibilização que se perspectiva face ao perfil dos membros agora eleitos. Uma outra novidade de este acto eleitoral constitui o facto de para os diferentes órgãos se ter procedido a uma descentralização em relação à casa mãe.Agora, estão representados nos órgãos nacionais as áreas do Minho, Trás-os-montes, Coimbra, Lisboa e Porto ganhando desta forma a AEFA de uma maior operacionalidade territorial e de maior proximidade face aos Núcleos.A lista completa dos corpos dirigentes pode ser consultada neste sítio, na entrada dedicada à eleições “Candidaturas ao acto eleitoral de 24 de Julho de 2010”, assim como pode ser consultado o programa de candidatura em “Junto segue manifesto eleitoral da Lista A”.No período dedicado aos assuntos de interesse para a AEFA usou da palavra o, então, Presidente da Comissão de Gestão, para informar os associados presentes da entrada de uma acção de processo ordinário onde dois associados pretendem tornar nulos os actos da Assembleia-geral de 10 de Abril de 2010. Nessa mesma informação foi dado conta da decisão tomada anteriormente pela Comissão de Gestão de contestar a acção e nomear o respectivo mandatário judicial, tendo sido constituída uma comissão de três associados para acompanhar o processo.No discurso de tomada de posse quer César Oliveira, quer Carlos Ferreira, foram unânimes na vontade de congregar os associados, particularmente aqueles que há muito se afastaram da AEFA dado o ambi-ente pouco recomendável então vivido. A credibilização da instituição, o diálogo, a seriedade nas contas e nos gastos e a prossecução dos objectivos fundamentais da nossa associação e a abertura a novas ideias constituem assim a linhas de força para os próximos dois anos.A participação de quem comunga os ideais da AEFA torna-se agora ainda mais imprescindível.

25-7-2010